“A gravidez não é doença.” Esta é uma frase muitas vezes ouvida por médicos obstetras, e com razão, já que a gestação é algo natural e muito bonito. Confira de seguida as causas, sintomas e cuidados a ter durante uma gravidez de risco
Contudo, em certas situações, há casos que se consideram de risco, devido à possibilidade de ocorrer a morte do bebé ou da mãe durante o processo.
Nestes casos, são necessários vários cuidados, de modo a que a gravidez decorra com sucesso. .
Apesar de poder ocorrer em qualquer mulher gestante, a gravidez de risco é mais comum em grávidas precoces, com menos de 15 anos de idade, ou em mulheres com mais de 35 anos.
Os fatores mais comuns para a ocorrência de gravidez de risco são excesso de stress, dependência de drogas, tabaco e álcool.
Também problemas estruturais nos órgãos reprodutivos da mulher, esforços físicos demasiado grandes ou a exposição a agentes químicos.
A gravidez é uma altura da vida da mulher onde o seu corpo sofre várias transformações.
É portanto normal surgirem sintomas que possam causar algum desconforto na gestante, como por exemplo enjoos e vómitos, caibras, dores nas costas, vontade frequente em urinar, maior dificuldade na digestão, prisão de ventre, etc.
Contudo, estes são sintomas normais e naturais numa mulher grávida.
Há no entanto outros sinais e sintomas que podem indicar problemas na gravidez. Assim, os sintomas da gravidez de risco incluem:
Caso sinta um ou mais destes sintomas, deverá consultar imediatamente o seu médico obstetra, de modo a realizar os exames necessários para confirmar ou despistar a existência de algum problema.
Caso seja considerada uma gravidez de risco, há um conjunto de cuidados que o médico irá definir, e que terá de seguir para que a gravidez sem bem sucedida.
Os cuidados a ter numa situação de gravidez de risco implicam geralmente ter de ficar em casa de repouso, na maior parte do tempo sentada ou deitada, podendo mesmo nalguns casos, levar a um internamento prolongado até ao parto.
Além disso, há ainda vários cuidados a ter com a alimentação, de modo a não permitir um aumento de peso exagerado, e ainda, medicação própria, receitada pelo médico obstetra.